terça-feira, 28 de junho de 2011

Nosso novo serviço de barista e algumas curiosidades sobre o café


Um pouco de história

A história do café começou no século IX. O café é originário das terras altas da Etiópia (possivelmente com culturas no Sudão e Quênia) e difundiu-se para o mundo através do Egito e da Europa. A palavra "café" é da palavra árabe Kahoua ou qahwa, que pode ser traduzido como "vinho", devido à importância que a planta passou a ter para o mundo árabe. e designa: o fruto do cafeeiro; lugar público onde se tome café ou outras bebidas; cor café, um marrom escuro que lembra o grão de café torrado.



Uma lenda conta que um pastor chamado Kaldi observou que suas carneiros ficavam mais espertas ao comer as folhas e frutos do cafeeiro. Ele experimentou os frutos e sentiu maior vivacidade. Um monge da região, informado sobre o fato, começou a utilizar uma infusão de frutos para resistir ao sono enquanto orava.



Existem outras narrativas que falam sobre um fanático religioso expulso de Moca que se refugiou nas montanhas da Arábia. Ele provou alguns frutos estranhos que cresciam num arbusto. Como eram amargos, ele tentou melhorar o sabor tostando-os sobre o fogo. Isso os tornou quebradiços, e ele tentou amolecê-los na água, e quando a água na qual os grãos estavam imersos se tornou marrom, ele bebeu e descobriu como aquilo era bom e revigorante. Isso foi lá pelos idos do século treze. Muito antes disso o café crescia à vontade na Abissínia.
O conhecimento dos efeitos da bebida disseminou-se e no século XVI o café era utilizado no oriente, sendo torrado pela primeira vez na Pérsia.

O café, até o final do século dezessete, vinha totalmente da Arábia e era conhecido como Moca, o nome da cidade de sua origem. Mais ou menos naquela época, espertos mercadores holandeses, percebendo a crescente demanda e as perspectivas de um novo comércio, induziram seu governo a experimentar a plantação de café nas possessões das Índias Orientais Holandesas. O governador da Ilha de Java distribuiu sementes em várias partes da Ilha e devido à fertilidade do solo e as condições climáticas favoráveis, logo as plantas se desenvolveram. De Java, o café espalhou-se para as Índias Ocidentais e finalmente para a América do Sul e Central, onde o clima era particularmente propício ao rápido desenvolvimento do cafeeiro. Ali o seu cultivo foi feito de maneira extensiva, até agora, e provavelmente 90% de todo o café cultivado vem do Hemisfério Ocidental.



Assim o centro da produção se mudou do antigo mundo para o novo e, com um começo promissor, o café atualmente é uma das produções mais rentáveis do comércio mundial. O consumo chega a 2 bilhões de quilos, dos quais cerca de 57% são fornecidos pelo Brasil. Os Estados Unidos lideram como país consumidor de café, com cerca de metade de toda a quantidade consumida mundialmente. O consumo per capita excede 7 quilos por ano.

As casas de café



As primeiras cafeterias surgiram em Meca, conhecidas como Kaveh Kanes. Nos centros religiosos muçulmanos, o consumo de bebida alcóolica era proibido e os Kavehs se popularizaram como casas onde era possível passar a tarde conversando, ouvindo música e tomando café. Com o passar dos anos, no Oriente, as cafeterias se tornaram famosas pelo luxo e suntuosidade e pelos encontros entre comerciantes para a discussão de negócios ou reuniões de lazer.

O Café na Europa

O consumo de café na Europa remonta ao final do século XVII, quando os turcos chegaram a Veneza. Os otomanos já tinham o café como um de seus hábitos e o produto passou também a ser apreciado pela população local. Porém, os otomanos tomavam café por infusão: jogava-se água fervente em uma xícara, na qual havia café moído. Com o sabor que não agradava o paladar de todos, buscou-se inovações no preparo do produto.

No final do século seguinte, François Antoine Descroisilles, um farmacêutico francês, inventou a cafeteira, que possuía dois recipientes separados e que permitia que um filtro ficasse entre a água e o café. Anos mais tarde, Antoine Cadet de Vaux, um químico francês, inventou a cafeteira de porcelana. Outra revolução na forma de fazer café só foi observada no final da segunda guerra mundial, quando Achille Gaggia, inventor italiano, criou a máquina de café.

O barista

A profissão de barista surgiu por volta dos anos 1950, quando surgiram as máquinas de café na Itália.

Capuccino com Nutella


As pessoas passaram a prestar mais atenção, degustar, avaliar, questionar e saber onde há os melhores cafés. Locais onde há um profissional especializado na arte de preparar o café passaram a ser preferidos pelos consumidores.

Café Mocha


Café Bombom


Receita

Ingredientes:

- 1 xíc de café espresso (ou café bem forte)
- 1 xíc de leite condensado (normal ou light)

Despeje numa tacinha ou copo de vidro, para dar o efeito bicolor, o leite condensado e a seguir o café. O café bombom dá um delicioso contraste de amargo com doce.

A latte art



A artesã do café



Artista faz lindas e criativas versões de pinturas clássicas apenas com café e água.
http://coffee-art.com

As formas de consumo do café no mundo

Que o café é, ao lado da cerveja, a bebida mais popular do planeta todos sabem. Contudo, as formas de consumo do produto são tão diversas, que podem fazer com que o tomador mais desavisado tenha grandes surpresas. Veja como o café é consumido em alguns lugares do mundo:

* França: o produto, na maioria das vezes, é bebido juntamente com chicória.

* Áustria: pode-se beber o produto juntamente com figos secos, sendo que em Viena, a capital do país, é uma tradição o oferecimento de bolos e doces para acompanhar o café com chantilly.

* África e Oriente Médio: é comum acentuar o sabor do café com algumas especiarias, tais como canela e cardomomo, alho ou gengibre.

* Bélgica: o produto é servido com um pequeno pedaço de chocolate, colocado no interior da xícara, que será derretido quando entrar em contato com o café.

* Itália: o café expresso preto é servido em xícaras pequenas, acompanhadas de tiras de limão.

* Grécia: o café é acompanhado por um copo de água gelada.

* Cuba: o café é bebido bastante forte e doce, e em um só gole.

* Sul da Índia: o café é misturado com açúcar e leite e servido com doces.

* Alemanha: é servido com leite condensado ou chantilly.

* Suíça: adiciona-se ao café um licor, o "kirsch".

* México: em muitos lugares, o café é oferecido gratuitamente e pode ser consumido em grandes quantidades.

O chamado café americano, como é conhecido no México, é o mais consumido e é uma cópia do que se bebia até poucos anos nos Estados Unidos: aguado e com pouco sabor.

O Café em diferentes línguas

China- Kafei
Dinamarca- Kaffe
Egipto- Masbout
Israel- Kavah, Kaffee
Filândia- Khavi
França- Café
Alemanha- Kaffee
Grécia- Kafes
Hungria- Kave
Itália- Caffe
Holanda- Koffie
Noruega- Kaffee
Portugal- Café
Espanha. Café
Croácia- Kava

Beba o seu café fresco



Para apreciar todos os sabores e aromas de uma chávena de café, é fundamental que a beba imediatamente, de modo a conseguir retirar todo o seu paladar. Se não o fizer, o café perde rapidamente o seu aroma e sabor e será necessário preparar outro. Nesse sentido, nunca deve aquecer um café ou colocá-lo no micro-ondas, dado que ambos dividem o seu sabor original. Se pretender o seu café quente, sem afetar em demasia o seu sabor, é melhor utilizar uma garrafa térmica de aço inoxidável para manter o gosto e o calor do café, pelo menos durante um par de horas.

O café mais caro do mundo



Por pouco mais de mil euros (cerca de R$ 3.500) por quilo, o lote de 2005 do café mais caro do mundo foi colocado à venda ontem pela empresa Kopi Luwak, da Indonésia. Apenas 50 quilos foram produzidos, graças à curiosa forma de seleção do café: são utilizados apenas grãos engolidos, digeridos e depois evacuados por um felino selvagem conhecido como civeta.
"É o café mais raro apreciado do planeta", afirmou Gerard Richardson, proprietário de um café na cidade de Whitehaven, na Inglaterra, e que conseguiu encomendar um quilo do Kopi Luwak.
Os gourmets não se importam com o processo pouco ortodoxo de produção. Como as civetas são animais ameaçados de extinção, o governo da Indonésia não permite que os fazendeiros mantenham os animais em cativeiro. As fezes, portanto, precisam ser recolhidas na mata.
O grão, parcialmente fermentado pelo processo de digestão, é posteriormente torrado e vendido sem ser moído. Algumas distribuidoras vendem blends, misturando o Kopi Luwak a grãos de café tradicionais. Em média, o produto é vendido a 15 libras por quilo (cerca de R$ 72,6).

Links fontes:

pt.wikipedia.org/wiki/Café"
http://www.coffeebreak.com.br

terça-feira, 21 de junho de 2011

A Festa Junina pelo mundo



A festa junina teve origem pagã relacionada as comemorações do solstício de verão e foi cristanizada na Idade Média tornando-se a celebração de São João, Santo Antonio e São Pedro.
Essas celebrações são particularmente importantes no Norte da Europa — Dinamarca, Estónia, Finlândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia —, mas são encontrados também na Irlanda, na Galiza, partes do Reino Unido (especialmente na Cornualha), França, Itália, Malta, Portugal, Espanha, Ucrânia, outras partes da Europa, e em outros países como Canadá, Estados Unidos, Porto Rico, Brasil e Austrália.

Brasil
As festas juninas, são na sua essência multiculturais, embora o formato com que hoje as conhecemos tenha tido origem nas festas dos santos populares em Portugal: Festa de Santo Antônio, Festa de São João e a Festa de São Pedro e São Paulo principalmente. A música e os instrumentos usados, cavaquinho, sanfona, triângulo ou ferrinhos, reco-reco, etc, estão na base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidos para o Brasil pelos povoadores e imigrantes do país irmão. As roupas 'caipiras' ou 'saloias' são uma clara referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste do Brasil e muitíssimas semelhanças se podem encontrar no modo de vestir 'caipira' tanto no Brasil como em Portugal. Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram o seu início em Portugal com as novidades que na época dos descobrimentos os portugueses levavam da Ásia, enfeites de papel, balões de ar quente e pólvora por exemplo. Embora os balões tenham sido proibidos em muitos lugares do Brasil, eles são usados na cidade do Porto em Portugal com muita abundância e o céu se enche com milhares deles durante toda a noite.
No Brasil, recebeu o nome de junina (chamada inicialmente de joanina, de São João), porque acontece no mês de junho. Além de Portugal, a tradição veio de outros países europeus cristianizados dos quais são oriundas as comunidades de imigrantes, chegados a partir de meados do século XIX. Ainda antes, porém, a festa já tinha sido trazida para o Brasil pelos portugueses e logo foi incorporada aos costumes das populações indígenas e afro-brasileiras.
A festa de São João brasileira é típica da Região Nordeste. Por ser uma região árida, o Nordeste agradece anualmente a São João, mas também a São Pedro, pelas chuvas caídas nas lavouras. Em razão da época propícia para a colheita do milho, as comidas feitas de milho integram a tradição, como a canjica e a pamonha.


Portugal
Em Portugal, estas festividades, genericamente conhecidas pelo nome de Festas dos santos populares, correspondem a diferentes feriados municipais.
Nas cidades do Porto e de Braga em Portugal, o São João é festejado com uma intensidade inigualável, sendo que a festa é, à semelhança do que acontece no Nordeste do Brasil, entregue às pessoas que passam o dia e a noite nas ruas das cidades que são autênticos arraiais urbanos.
As fogueiras de São João e a celebração de casamentos reais ou encenados (como o casamento fictício no baile da quadrilha nordestina e na tradição portuguesa) são costumes ainda hoje praticados em festas de São João europeias.

França
A "Fête de Saint-Jean" (Festa de São João), tal como no Brasil e em Portugal, é comemorada no dia 24 de junho e tem como maior característica a fogueira. Em certos municípios franceses, uma alta fogueira é erigida pelos habitantes em honra a São João Batista. Trata-se de uma festa católica, embora ainda sejam mantidas tradições pagãs que originaram a festa. Na região de Vosges, a fogueira é chamada "chavande".

Polônia
As tradições juninas da Polônia estão associadas principalmente com as regiões da Pomerânia e da Casúbia, e a festa é comemorada dia 23 de junho, chamada localmente 'Noc Świętojańska" (Noite de São João). A festa dura todo o dia, começando às 8h da manhã e varando a madrugada. De maneira análoga à festa brasileira, uma das características mais marcantes é o uso de fantasias, no entanto não de trajes camponeses como no Brasil, mas de vestimentas de piratas. Fogueiras são acesas para marcar a celebração. Em algumas das grandes cidades polonesas como Varsóvia e Cracóvia esta festa faz parte do calendário oficial da cidade.

Ucrânia
A festa de Ivana Kupala (João Batista) é conhecida como a mais importante de todas as festas ucranianas de origem pagã, e vai desde '''23 de junho''' até 6 de julho. É um rito de celebração pelo verão, que foi absorvido pela Igreja Ortodoxa. Muitos dos rituais das festas juninas ucranianas estão relacionados com o fogo, a água, fertilidade e auto-purificação. As moças, por exemplo, colocam guirlandas de flores na água dos rios para dar sorte. É bastante comum também pular as chamas das fogueiras. As festas juninas eslavas inspiraram o compositor Modest Mussorgsky para sua famosa obra "Noite no Monte Calvo"...

Suécia
As festas juninas da Suécia (Midsommarafton) são as mais famosas do mundo. É considerada a festa nacional sueca por excelência, comemorada ainda mais que o Natal. Ocorre entre os dias 20 e 26 de junho, sendo a sexta-feira o dia mais tradicional. Uma das características mais tradicionais são as danças em círculo ao redor do majstången, um mastro colocado no centro da aldeia. Quando o mastro é erigido, são atiradas flores e folhas. Tanto o majstången sueco (mastro de maio) como o mastro de São João brasileiro têm as suas origens no "mastro de maio" dos povos germânicos.
Durante a festa, são cantados vários cânticos tradicionais da época e as pessoas se vestem de maneira rural, tal como no Brasil. Por acontecer no início do verão, são comuns as mesas cheias de alimentos típicos da época, como o morangos e as batatas. Também são tradicionais as simpatias, sendo a mais famosa a das moças que constroem buquês de sete ou nove flores de espécies diferentes e colocam sob o travesseiro, na esperança de sonhar com o futuro marido. No passado, acreditava-se que as ervas colhidas durante esta festa seriam altamente poderosas, e a água das fontes dariam boa saúde. Também nesta época, decoram-se as casas com arranjos de folhas e flores, segundo a superstição, para trazer boa sorte.
Durante este feriado, as grandes cidades suecas, como Estocolmo e Gotemburgo tornam-se desertas, pois as pessoas viajam para suas casas de veraneio para comemorar a festa.



Bolo Junino

Massa:
1 xícara de açúcar refinado
1 xícara de amendoim moido
2 xícaras de leite
3 colheres (sopa) de margarina
1 e 1/2 xícaras de farinha de trigo
1 colher de fermento em pó
4 ovos

Recheio:
3 xícaras de paçoca esfarelada
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro

Cobertura:
8 cl de sopa de açúcar
¾ de xícaras de água
1 cl de sopa de margarina
8 cl de sopa de chocolate em pó
200 g de creme de leite sem soro
Paçoca para decorar

Modo de Fazer

Massa:
Bata no liquidificador todos ingredientes. Coloque a massa em uma forma untada redonda. Leve para assar por 30 a 40 minutos.

Recheio:
Misture bem todos os ingredientes e leve a geladeira por 20 min.

Cobertura:
Em uma panela misture o açúcar e a água e deixe caramelizar. Acrescente a margarina e ferva em fogo baixo formando uma calda grossa.
Adicione o chocolate em pó e o creme de leite e misture bem até ficar uniforme.
Recheie o bolo e cubra com o creme de chocolate. Decore com a paçoca esfarelada.
Vc pode fazer a fogueira com palitinho de chocolate e tiras de papel de seda vermelho.

Referência histórica: Wikipédia

terça-feira, 7 de junho de 2011

Um almoço na pedreira

Fizemos há algumas semanas uma ação de relacionamento com 300 clientes da SANDVIK MINING AND CONSTRUCTION DO BRASIL S/A em Aldeia da Serra próximo a Barueri. A empresa é líder mundial na fabricação de ferramentas de corte para a indústria metalmecânica, com mais de 25.000 produtos. Nesta ocasião houve uma apresentação das máquinas em ação. Escavação, extração e refinação de rochas.



Para atender essa demanda a Soluções Marketing, agência que realizou o evento, construiu um complexo de tendas para atender a 300 convidados sentados durante o almoço, arquibancada para apresentação das máquinas, cozinha industrial para apoio do Mil Idéias Gastronomia, além de uma tenda com banheiros químicos.





Por se tratar de um público quase que 100% masculino e estarmos em uma pedreira, desenvolvemos um cardápio com mais “sustança”, sem perder a sofisticação na apresentação do menu.



Foi no mínimo uma experiência pitoresca.

Links:
http://www.sandvik.com/
http://www.solucoesmarketing.com.br

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Tendências: Estações/Ilhas gastronômicas

Uma das novidades gastronômicas que ganha força ultimamente é a união de duas tendências que vieram para ficar. O conceito small e finger food e as ilhas ou estações gastronômicas temáticas. Trata-se de pequenas porções ou comidinhas individuais apresentadas em ilhas temáticas. Esse modelo une praticidade e descontração além de proporcionar aos convidados uma verdadeira experiência gastronômica, pois pode-se degustar uma variedade de opções sem culpa devido às porções pequenas servidas de maneira moderna e atraente.

Muitas vezes quando se trata de um casamento os noivos ficam indecisos num mundo de tantas opções e sabores e ainda cada um com seus gostos particulares, os familiares, amigos, etc... Com as estações esse problema está resolvido, podemos ter uma estação de frutos do mar para a noiva, uma de massas para os familiares e uma de degustação de cervejas para o noivo! Todos bem felizes!

As vantagens são muitas, a distribuição das estações pelo salão promove a interação entre os convidos, variedade gastronômica , flexibilidade pois cada um se serve do que quiser na hora que quiser, timing dos convidados que chegam em horários diferentes e principalmente o custo que é menor do que um jantar .

Nas estações gastronômicas temos pequenos bufes temáticos espalhados pelo salão. Podemos ter 4 ou 5 opções de estilos variados, combinando com a temática da festa, como por exemplo um tema volta ao mundo com estações de diversos países ou regiões.

São muitas as opções: asiática, mexicana, massas, crepes, boteco, Veggie, Baked Potato, tostex, mediterrânea, kids, sopas, frutos do mar, mini sobremesas, orgânico, saudável, regiões do Brasil, bar de cafés especiais, degustação de cerveja, vinhos, tequilas, etc...

Para maiores informações entre em contato conosco.
Estação Veggie

Estação de Waffles

Estação temática árabe

Estação de sobremesas